domingo, 10 de maio de 2015

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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Batata Yacon: Quanto e Como Comer?


Batata Yacon: Quanto e Como Comer? Propriedades da Yacon Yacon: essa batata é eficaz no controle do diabetes? Alguns sintomas caracterizam o diabetes, A yacon ficou conhecida por auxiliar na redução dos níveis de glicemia. Muitos diabéticos que incluíram o tubérculo andino na alimentação perceberam que as taxas de açúcar no sangue se reduziram com o passar do tempo. Alguns relatam, inclusive, que deixaram de tomar alguns remédios para controlar a glicose por causa da batata. Mas os diabéticos não são os únicos beneficiados pela batata yacon. Ela também é indicada para prevenir doenças cardiovasculares, reduzir a pressão arterial e estimular o bom funcionamento do intestino. Quem quer emagrecer também pode incluir a batata andina na dieta, pois o amido aumenta a sensação de saciedade e reduz o apetite. Diante desses benefícios, só resta a dúvida: quanto e como comer a batata yacon? Yacon Dicas de consumo e receita com a “batata do diabético”! Como Consumir? Ao ouvir a palavra batata, todo mundo se lembra da batata inglesa – aquela bem comum, que comemos cozida ou frita. Porém, a yacon é totalmente diferente. Seu sabor adocicado lembra algumas frutas, como a pera e o melão. Para aproveitar todos os seus benefícios, o ideal é comer a batata andina crua, pura ou misturada a outros alimentos. Em relação à quantidade, não existe uma recomendação específica. A dica é incluir uma porção da batata em sua dieta algumas vezes na semana. O alimento pode ser usado no preparo de saladas, sucos e vitaminas. Receita com Batata Yacon Para você incluir a batata yacon em sua alimentação, preparamos uma receita de suco deliciosa. Os ingredientes necessários são: 2 xícaras (chá) de melão 1 batata yacon 2 colheres (sopa) de hortelã picada 1 xícara (chá) de água de coco Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba sem coar.

Cura do Cancer

O câncer pode ser causado por uma série de fatores, genéticos ou adquiridos. Os genéticos se devem a um problema qualquer nos genes, unidades hereditárias situadas no cromossomo que determinam as características do indivíduo e que estão sendo estudadas agora. Os fatores adquiridos vêm da radiação (de todos os tipos, inclusive solar), da poluição química do ar, da água e do solo, dos campos eletromagnéticos à nossa volta, do estresse, que provoca excesso de oxidação no organismo, da comida, da bebida, das drogas - da vida, enfim. - See more at: http://www.curapelanatureza.com.br/2008/03/dieta-do-doutor-barcellos-contra-o.html#sthash.ekO9g5SV.dpuf Existem basicamente quatro tipos de câncer: carcinomas, sarcomas, linfomas e leucemia. Carcinomas surgem na pele, nas membranas mucosas, nas glândulas e na maioria dos órgãos; sarcomas surgem nos ossos, músculos e tecidos conectivos; linfomas são a forma de câncer do sistema linfático; e leucemia é o câncer do sangue. Dentro desses quatro tipos há mais de cem variedades de câncer. Mas todo câncer começa pequenininho. Uma turminha de células destrambelhadas escapa de ser vista e comida pelo sistema imunológico, e como células adoram se multiplicar, elas crescem e se multiplicam, formando um tecido anormal. Falta a elas a intervenção do sistema imunológico, e falta também uma parte do código genético que diz ao tecido quando ele deve parar de crescer. Por exemplo, um osso: o tecido ósseo sabe a forma exata daquele osso. Todos os dias ele se refaz do mesmo jeito. Isso porque cada célula carrega dentro de si o código genético apropriado dentro de uma molécula minúscula chamada DNA, ou ácido desoxirribonucléico. Existem basicamente quatro tipos de câncer: carcinomas, sarcomas, linfomas e leucemia. Carcinomas surgem na pele, nas membranas mucosas, nas glândulas e na maioria dos órgãos; sarcomas surgem nos ossos, músculos e tecidos conectivos; linfomas são a forma de câncer do sistema linfático; e leucemia é o câncer do sangue. Dentro desses quatro tipos há mais de cem variedades de câncer. Mas todo câncer começa pequenininho. Uma turminha de células destrambelhadas escapa de ser vista e comida pelo sistema imunológico, e como células adoram se multiplicar, elas crescem e se multiplicam, formando um tecido anormal. Falta a elas a intervenção do sistema imunológico, e falta também uma parte do código genético que diz ao tecido quando ele deve parar de crescer. Por exemplo, um osso: o tecido ósseo sabe a forma exata daquele osso. Todos os dias ele se refaz do mesmo jeito. Isso porque cada célula carrega dentro de si o código genético apropriado dentro de uma molécula minúscula chamada DNA, ou ácido desoxirribonucléico. Faz parte também da sapiência da célula a coleta de nutrientes na corrente sangüínea, e entre esses nutrientes estão os aminoácidos, que se agrupam em combinações diferentes para formar proteínas. Existem cerca de 500 tipos de proteínas pesquisadas, e todas derivam de alguma combinação entre os vinte e poucos aminoácidos conhecidos. Elas participam de absolutamente tudo na vida orgânica, inclusive de processos hormonais, enzimáticos e genéticos; mas sua principal função é formar tecidos. Osso é tecido, sangue é tecido, cabelo é tecido, assim como pele, membrana mucosa, unha, músculo, tendão, nervo. A proteína forma a trama e os outros nutrientes a preenchem. O sangue vai passando com a matéria-prima e as células de cada tipo de tecido - inclusive do sangue e da linfa - vão recolhendo aquilo de que precisam para sua renovação, ao mesmo tempo que jogam de volta à corrente sangüínea aminoácidos e outras substâncias que estiverem sobrando, numa espécie de respiração celular. No caso do câncer, segundo a teoria do Dr. Barcellos, as células desvairadas recolhem do sangue justamente os aminoácidos que vão ajudá-las a crescer em delírio. Por isso, só tem um jeito: jejum nelas. A dieta vai alimentar o corpo, mas não o tumor - já que, na ausência daqueles aminoácidos, seu padrão de crescimento não consegue se manter. Começa uma regressão, que ao mesmo tempo é a degeneração do tecido canceroso, e isso aumenta a descarga de resíduos tóxicos no sangue. Daí a importância que o Dr. Barcellos dá à desintoxicação. NÃO PODE: leite e laticínios, como queijo, coalhada, requeijão e receitas que levam leite (pode manteiga, porque é gordura, não tem proteína); feijão de qualquer tipo, inclusive ervilha, lentilha, grão-de-bico, vagem, feijão-verde, soja e seus subprodutos, broto de feijão; tubérculos: batata-inglesa, batata-doce, batata-baroa (mandioquinha), cará, inhame, aipim/mandioca (e farinha de mandioca); carnes de porco, lagosta, camarão (e talvez outros invertebrados do mar, como polvo, lula, marisco); aveia, abacate, castanha portuguesa, vitamina C sintética. PARA DESINTOXICAR Três cápsulas diárias de 200 mg de metionina, que se encontra em farmácias de manipulação, para tomar com as refeições. Metionina e cisteína são aminoácidos que contêm enxofre, e enxofre é desintoxicante do fígado e dos rins. Tiamina e biotina, que são vitaminas, também têm enxofre. Metionina se encontra em ovo de galinha, leite humano e de vaca*, carne de boi; enxofre em couve, couve-de-bruxelas, brócolis, repolho, espinafre, nabo, couve-flor com as folhas, todos cozidos e em porções generosas, e no agrião cru; biotina em fígado de galinha, fígado de boi, gema de ovo, e tiamina (vitamina B1) em pinhões, farinha de trigo-sarraceno integral, farinha de trigo integral, farinha de soja*, quinua, quefir, levedo de cerveja, sementes de girassol, milho verde, germe de trigo. A absorção de biotina e tiamina é impedida ou reduzida na presença de álcool, avidina (proteína da clara crua do ovo), cafeína, sulfa, oxidação. (*alimentos proibidos na dieta do Dr. Barcellos.) O caldo de alga kombu é muito valorizado por seu alto teor desintoxicante, nutritivo, regulador da flora intestinal, bom contra hipertensão arterial. Mas para obter o melhor sabor não se deve ferver a alga, já que o calor faz com que os polissacarídeos se desmanchem e liberem substâncias desagradáveis ao paladar. Basta deixar a alga de molho em água limpa, fria, durante duas horas, para obter um extrato contendo quantidades importantes de manitol, iodo, cálcio, magnésio e ácido sulfúrico. A alga é então retirada e usada em refogados rápidos, ou simplesmente cortada e temperada com shoyu, ou serve para enrolar bolinhos, ou volta para a própria sopa, etc. O caldo, complementado com macarrão e vegetais previamente cozidos, deve ser aquecido somente até o ponto anterior à fervura. Missô (massa salgada de soja, gostosa e nutritiva) é o tempero tradicional desse caldo; como é proibido na dieta do dr. Barcellos, use um pouquinho de sal. O suco de aloe vera (um tipo de babosa) também é grande desintoxicante dos intestinos, do fígado e dos rins. SOBRE OS VERMES Os vermes entram no organismo o tempo todo pelas mãos, água, beijos e alimentos contaminados. Se tiverem permissão para ficar, vão se reproduzindo, avançam pelas correntes sanguínea e linfática e alojam-se em centros vitais, como coração, fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, olhos e cérebro. Podem produzir constipação, diarréia, gases, flatulência, síndrome do cólon irritável, dores musculares e articulares, problemas de pele, distúrbios do sono, fadiga crônica e quadros graves de convulsões, vertigens, cefaléias, pseudomeningites, anemia profunda, gastrite crônica, gripes, resfriados, sinusites, alergias e disfunções imunológicas em geral. Muitas doenças podem ser diagnosticadas equivocadamente quando o médico não conhece a sintomatologia das parasitoses. O Dr. Barcellos ressalta a capacidade dos vermes em provocar lesões e deficiência nos vários tecidos do organismo, oferecendo ambiente propício à formação das neoplasias malignas. Vermes destroem células mais rápido do que elas conseguem se regenerar; liberam toxinas que danificam os tecidos e as células, produzindo dores e inflamações; com o tempo deprimem e exaurem o sistema imunológico. O Dr. Barcellos destaca os helmintos cestóides (tênias solium, saginata e nana), as lombrigas (ascaris lumbricoides), o oxiúro vermicular e a triquina. A cientista canadense Dra. Hulda Clark diz que 100% dos pacientes de câncer têm vermes, sobretudo um helminto trematóide chamado facíola (fasciolopsis buskii), que se aloja no fígado. ALIMENTOS CONTRA OS VERMES HORTALIÇAS ABÓBORA (Cucurbita moschata) Sementes tostadas no forno combatem os vermes, principalmente a tênia. As sementes devem ser frescas, sem a pele, moídas e misturadas com mel. ALHO (Allium sativum) Três a quatro dentes por dia. Em doses elevadas, o alho pode produzir cefaléia, gastralgia, vômito, tontura, diarréia e cólica intestinal. É contra-indicado (quando ingerido em grande quantidade) para mães que amamentam, porque pode provocar cólicas intestinais nos bebês. Também é contra-indicado para pressão baixa. O cheiro é combatido comendo salsa crua ou bebendo suco de limão com igual quantidade de água meia hora antes da ingestão do alho. CEBOLA (Allium cepa) Fazer o suco e misturar a uma pequena quantidade de mel. Tomar 1 colher de sobremesa uma vez ao dia em jejum. CENOURA (Daucus carota) Ralar uma quantidade de cenoura suficiente para encher um pires, misturar com alho picado e um pouco de erva-doce e ingerir pela manhã em jejum, durante 3 a 5 dias. CHICÓRIA (Chicorium endivia) Tomar 3 a 5 xícaras de chá ao dia. COUVE (Brassica oleracea acephala) Suco, várias colheres de sopa por dia. HORTELÃ-PIMENTA (Mentha piperita) Chá por infusão, 1 xícara em jejum, diariamente por uma semana. MAXIXE (Curcumis anguris) Fruto ao natural, em saladas cruas. RABANETE (Raphanus sativus) Sementes, em chá por decocção, 3 a 5 vezes por dia. FRUTAS ABACAXI (Ananas sativus) Ao natural ou em sucos, várias vezes ao dia. AMÊNDOA (Amygdalus communis) Dez amêndoas em jejum AMORA (Morus nigra, Morus alba) Casca da raiz, chá por infusão 3 a 5 vezes ao dia. AZEITONA (Olea europea) Folhas e casca do tronco, chá por infusão 3 a 5 vezes ao dia. CIDRA (Citrus medica) Chá por infusão das sementes ligeiramente tostadas e moídas, juntamente com sementes de outros cítricos. 1 xícara pela manhã, em jejum. COCO (Cocos nucifera) 1 colher das de sopa de coco verde ralado, diariamente em jejum. FIGO (Ficus carica) Folhas e talos, suco diluído em igual quantidade de água, 2 colheres das de sopa em jejum, durante 1 semana. MAMÃO (Carica papaya) Látex do fruto – leite que se obtém ao se cortar o mamão. Pegue 20 gramas, dilua em uma xícara de água, adoce com mel e tome em jejum pela manhã. PÊSSEGO (Prumus persica) Flores, chá por infusão, 1 xícara 3 a 5 vezes ao dia. PITANGA (Stenocalyx pitanga) Folhas, chá por decocção, 1 xícara 3 a 4 vezes ao dia. ROMÃ (Punica granatum) Casca do tronco - chá por decocção, um copo pequeno de 3 em 3 horas, durante alguns dias. SAPOTI (Achras sapota) Casca do tronco, chá por decocção, 1 xícara 3 a 4 vezes ao dia. TAMARINDO (Tamarindus indica) Folhas, chá por decocção - 1 xícara 3 vezes ao dia. ERVAS MEDICINAIS AGRIÃO (Nasturtium officinale) Folhas e talos, suco, 1 xícara das de café duas vezes ao dia. ARTEMÍSIA (Artemisia vulgaris) Folhas e raízes. Chá por infusão, 15 gramas em 1 litro de água, tomado aos goles durante o dia. BELDROEGA (Portulaca oleracea) Sementes - comidas em jejum ou preparadas sob a forma de chá por decocção, 50g a 100g para 1 litro de água. CARQUEJA (Baccharis trimera) Planta toda - chá por infusão ou decocção, 3 a 5 vezes ao dia. Nos casos de diabetes faz diminuir o açúcar do sangue, até sua completa normalização. ERVA DE SANTA MARIA (Chenopodium ambrosioides) Folhas, flores e sementes. Chá por infusão, 10g em 1 litro de água. Tomar 1 colher das de sopa de hora em hora, por 1 a 3 dias. Após tomar essa infusão, ingerir 2 ou mais colheres das de sopa de óleo de rícino. Deve ser empregada com cautela, pois em doses excessivas é muito tóxica. LOSNA (Artemisia absinthium) Chá por infusão, 20 g de losna para 1 litro de água, tomando-se 2 colheres das de sopa de hora em hora. Jamais usar o suco da losna, pois é altamente tóxico ao natural. A infusão elimina parte desse efeito. O uso excessivo pode produzir efeitos neurotóxicos, com perturbações da consciência e convulsões. PICÃO (Bidens pilosa) Folhas. Chá por infusão ou decocção, 3 a 5 vezes ao dia. Infusão É quando se põe a água quase fervendo sobre as folhas, abafando e esperando 10 a 15 minutos para tomar. Decocção É quando se ferve durante quinze minutos, ou mais, as cascas, sementes e raízes da planta. Texto adaptado de http://correcotia.com/cancer/index.html - See more at: http://www.curapelanatureza.com.br/2008/03/dieta-do-doutor-barcellos-contra-o.html#sthash.rSZIIyhu.dpuf Faz parte também da sapiência da célula a coleta de nutrientes na corrente sangüínea, e entre esses nutrientes estão os aminoácidos, que se agrupam em combinações diferentes para formar proteínas. Existem cerca de 500 tipos de proteínas pesquisadas, e todas derivam de alguma combinação entre os vinte e poucos aminoácidos conhecidos. Elas participam de absolutamente tudo na vida orgânica, inclusive de processos hormonais, enzimáticos e genéticos; mas sua principal função é formar tecidos. Osso é tecido, sangue é tecido, cabelo é tecido, assim como pele, membrana mucosa, unha, músculo, tendão, nervo. A proteína forma a trama e os outros nutrientes a preenchem. O sangue vai passando com a matéria-prima e as células de cada tipo de tecido - inclusive do sangue e da linfa - vão recolhendo aquilo de que precisam para sua renovação, ao mesmo tempo que jogam de volta à corrente sangüínea aminoácidos e outras substâncias que estiverem sobrando, numa espécie de respiração celular. No caso do câncer, segundo a teoria do Dr. Barcellos, as células desvairadas recolhem do sangue justamente os aminoácidos que vão ajudá-las a crescer em delírio. Por isso, só tem um jeito: jejum nelas. A dieta vai alimentar o corpo, mas não o tumor - já que, na ausência daqueles aminoácidos, seu padrão de crescimento não consegue se manter. Começa uma regressão, que ao mesmo tempo é a degeneração do tecido canceroso, e isso aumenta a descarga de resíduos tóxicos no sangue. Daí a importância que o Dr. Barcellos dá à desintoxicação. NÃO PODE: leite e laticínios, como queijo, coalhada, requeijão e receitas que levam leite (pode manteiga, porque é gordura, não tem proteína); feijão de qualquer tipo, inclusive ervilha, lentilha, grão-de-bico, vagem, feijão-verde, soja e seus subprodutos, broto de feijão; tubérculos: batata-inglesa, batata-doce, batata-baroa (mandioquinha), cará, inhame, aipim/mandioca (e farinha de mandioca); carnes de porco, lagosta, camarão (e talvez outros invertebrados do mar, como polvo, lula, marisco); aveia, abacate, castanha portuguesa, vitamina C sintética. PARA DESINTOXICAR Três cápsulas diárias de 200 mg de metionina, que se encontra em farmácias de manipulação, para tomar com as refeições. Metionina e cisteína são aminoácidos que contêm enxofre, e enxofre é desintoxicante do fígado e dos rins. Tiamina e biotina, que são vitaminas, também têm enxofre. Metionina se encontra em ovo de galinha, leite humano e de vaca*, carne de boi; enxofre em couve, couve-de-bruxelas, brócolis, repolho, espinafre, nabo, couve-flor com as folhas, todos cozidos e em porções generosas, e no agrião cru; biotina em fígado de galinha, fígado de boi, gema de ovo, e tiamina (vitamina B1) em pinhões, farinha de trigo-sarraceno integral, farinha de trigo integral, farinha de soja*, quinua, quefir, levedo de cerveja, sementes de girassol, milho verde, germe de trigo. A absorção de biotina e tiamina é impedida ou reduzida na presença de álcool, avidina (proteína da clara crua do ovo), cafeína, sulfa, oxidação. (*alimentos proibidos na dieta do Dr. Barcellos.) O caldo de alga kombu é muito valorizado por seu alto teor desintoxicante, nutritivo, regulador da flora intestinal, bom contra hipertensão arterial. Mas para obter o melhor sabor não se deve ferver a alga, já que o calor faz com que os polissacarídeos se desmanchem e liberem substâncias desagradáveis ao paladar. Basta deixar a alga de molho em água limpa, fria, durante duas horas, para obter um extrato contendo quantidades importantes de manitol, iodo, cálcio, magnésio e ácido sulfúrico. A alga é então retirada e usada em refogados rápidos, ou simplesmente cortada e temperada com shoyu, ou serve para enrolar bolinhos, ou volta para a própria sopa, etc. O caldo, complementado com macarrão e vegetais previamente cozidos, deve ser aquecido somente até o ponto anterior à fervura. Missô (massa salgada de soja, gostosa e nutritiva) é o tempero tradicional desse caldo; como é proibido na dieta do dr. Barcellos, use um pouquinho de sal. O suco de aloe vera (um tipo de babosa) também é grande desintoxicante dos intestinos, do fígado e dos rins. SOBRE OS VERMES Os vermes entram no organismo o tempo todo pelas mãos, água, beijos e alimentos contaminados. Se tiverem permissão para ficar, vão se reproduzindo, avançam pelas correntes sanguínea e linfática e alojam-se em centros vitais, como coração, fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, olhos e cérebro. Podem produzir constipação, diarréia, gases, flatulência, síndrome do cólon irritável, dores musculares e articulares, problemas de pele, distúrbios do sono, fadiga crônica e quadros graves de convulsões, vertigens, cefaléias, pseudomeningites, anemia profunda, gastrite crônica, gripes, resfriados, sinusites, alergias e disfunções imunológicas em geral. Muitas doenças podem ser diagnosticadas equivocadamente quando o médico não conhece a sintomatologia das parasitoses. O Dr. Barcellos ressalta a capacidade dos vermes em provocar lesões e deficiência nos vários tecidos do organismo, oferecendo ambiente propício à formação das neoplasias malignas. Vermes destroem células mais rápido do que elas conseguem se regenerar; liberam toxinas que danificam os tecidos e as células, produzindo dores e inflamações; com o tempo deprimem e exaurem o sistema imunológico. O Dr. Barcellos destaca os helmintos cestóides (tênias solium, saginata e nana), as lombrigas (ascaris lumbricoides), o oxiúro vermicular e a triquina. A cientista canadense Dra. Hulda Clark diz que 100% dos pacientes de câncer têm vermes, sobretudo um helminto trematóide chamado facíola (fasciolopsis buskii), que se aloja no fígado. ALIMENTOS CONTRA OS VERMES HORTALIÇAS ABÓBORA (Cucurbita moschata) Sementes tostadas no forno combatem os vermes, principalmente a tênia. As sementes devem ser frescas, sem a pele, moídas e misturadas com mel. ALHO (Allium sativum) Três a quatro dentes por dia. Em doses elevadas, o alho pode produzir cefaléia, gastralgia, vômito, tontura, diarréia e cólica intestinal. É contra-indicado (quando ingerido em grande quantidade) para mães que amamentam, porque pode provocar cólicas intestinais nos bebês. Também é contra-indicado para pressão baixa. O cheiro é combatido comendo salsa crua ou bebendo suco de limão com igual quantidade de água meia hora antes da ingestão do alho. CEBOLA (Allium cepa) Fazer o suco e misturar a uma pequena quantidade de mel. Tomar 1 colher de sobremesa uma vez ao dia em jejum. CENOURA (Daucus carota) Ralar uma quantidade de cenoura suficiente para encher um pires, misturar com alho picado e um pouco de erva-doce e ingerir pela manhã em jejum, durante 3 a 5 dias. CHICÓRIA (Chicorium endivia) Tomar 3 a 5 xícaras de chá ao dia. COUVE (Brassica oleracea acephala) Suco, várias colheres de sopa por dia. HORTELÃ-PIMENTA (Mentha piperita) Chá por infusão, 1 xícara em jejum, diariamente por uma semana. MAXIXE (Curcumis anguris) Fruto ao natural, em saladas cruas. RABANETE (Raphanus sativus) Sementes, em chá por decocção, 3 a 5 vezes por dia. FRUTAS ABACAXI (Ananas sativus) Ao natural ou em sucos, várias vezes ao dia. AMÊNDOA (Amygdalus communis) Dez amêndoas em jejum AMORA (Morus nigra, Morus alba) Casca da raiz, chá por infusão 3 a 5 vezes ao dia. AZEITONA (Olea europea) Folhas e casca do tronco, chá por infusão 3 a 5 vezes ao dia. CIDRA (Citrus medica) Chá por infusão das sementes ligeiramente tostadas e moídas, juntamente com sementes de outros cítricos. 1 xícara pela manhã, em jejum. COCO (Cocos nucifera) 1 colher das de sopa de coco verde ralado, diariamente em jejum. FIGO (Ficus carica) Folhas e talos, suco diluído em igual quantidade de água, 2 colheres das de sopa em jejum, durante 1 semana. MAMÃO (Carica papaya) Látex do fruto – leite que se obtém ao se cortar o mamão. Pegue 20 gramas, dilua em uma xícara de água, adoce com mel e tome em jejum pela manhã. PÊSSEGO (Prumus persica) Flores, chá por infusão, 1 xícara 3 a 5 vezes ao dia. PITANGA (Stenocalyx pitanga) Folhas, chá por decocção, 1 xícara 3 a 4 vezes ao dia. ROMÃ (Punica granatum) Casca do tronco - chá por decocção, um copo pequeno de 3 em 3 horas, durante alguns dias. SAPOTI (Achras sapota) Casca do tronco, chá por decocção, 1 xícara 3 a 4 vezes ao dia. TAMARINDO (Tamarindus indica) Folhas, chá por decocção - 1 xícara 3 vezes ao dia. ERVAS MEDICINAIS AGRIÃO (Nasturtium officinale) Folhas e talos, suco, 1 xícara das de café duas vezes ao dia. ARTEMÍSIA (Artemisia vulgaris) Folhas e raízes. Chá por infusão, 15 gramas em 1 litro de água, tomado aos goles durante o dia. BELDROEGA (Portulaca oleracea) Sementes - comidas em jejum ou preparadas sob a forma de chá por decocção, 50g a 100g para 1 litro de água. CARQUEJA (Baccharis trimera) Planta toda - chá por infusão ou decocção, 3 a 5 vezes ao dia. Nos casos de diabetes faz diminuir o açúcar do sangue, até sua completa normalização. ERVA DE SANTA MARIA (Chenopodium ambrosioides) Folhas, flores e sementes. Chá por infusão, 10g em 1 litro de água. Tomar 1 colher das de sopa de hora em hora, por 1 a 3 dias. Após tomar essa infusão, ingerir 2 ou mais colheres das de sopa de óleo de rícino. Deve ser empregada com cautela, pois em doses excessivas é muito tóxica. LOSNA (Artemisia absinthium) Chá por infusão, 20 g de losna para 1 litro de água, tomando-se 2 colheres das de sopa de hora em hora. Jamais usar o suco da losna, pois é altamente tóxico ao natural. A infusão elimina parte desse efeito. O uso excessivo pode produzir efeitos neurotóxicos, com perturbações da consciência e convulsões. PICÃO (Bidens pilosa) Folhas. Chá por infusão ou decocção, 3 a 5 vezes ao dia. Infusão É quando se põe a água quase fervendo sobre as folhas, abafando e esperando 10 a 15 minutos para tomar. Decocção É quando se ferve durante quinze minutos, ou mais, as cascas, sementes e raízes da planta. Texto adaptado de http://correcotia.com/cancer/index.html - See more at: http://www.curapelanatureza.com.br/2008/03/dieta-do-doutor-barcellos-contra-o.html#sthash.rSZIIyhu.dpuf

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Afinal de Contas, o que são os Biodênticos?

       

Hans Graf - Professor do Serviço de Endocrinologia da Universidade Federal do Paraná (SEMPR).

De tempos em tempos, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) é obrigada a se manifestar sobre determinadas terminologias utilizadas por alguns profissionais (com frequência, não endocrinologistas) que pretendem ser “novidades” no campo da Endocrinologia, mas que, na realidade, muito mais confundem os nossos pacientes e mesmo os endocrinologistas.
Muito se fala, hoje, dos chamados “Hormônios Bioidênticos”, substâncias hormonais que possuem exatamente a mesma estrutura química e molecular encontrada nos hormônios produzidos no corpo humano. Esta nomenclatura está sendo utilizada indevidamente apenas para os hormônios manipulados, como se fossem novas opções de tratamento, quando, na verdade, há muito tempo hormônios bioidênticos são produzidos em indústrias farmacêuticas e estão disponíveis nas farmácias.

O uso do termo vem sendo feito com objetivos evidentemente comerciais, como uma forma de marketing. Quando um endocrinologista prescreve tiroxina, estradiol e progesterona natural, testosterona, hormônio do crescimento e outros, ele na realidade está receitando hormônios “bioidênticos”, no sentido de que são hormônios cuja fórmula molecular é igual à dos produzidos pelo corpo humano, apenas que não são “manipulados” em farmácias. No entanto, a sua estrutura molecular em nada difere dos produzidos pelo organismo humano. Os defensores dos “bioidênticos” manipulados dizem que eles podem ser feitos sob medida para cada paciente. Em comunicado oficial, a Sociedade de Endocrinologia dos Estados Unidos (Endocrine Society) adverte que a fabricação individualizada de um hormônio é praticamente impossível de ser alcançada em função das inúmeras variações fisiológicas.
Não existem estudos científicos sérios que atestem quaisquer benefícios dos chamados “bioidênticos manipulados” sobre os medicamentos regularmente utilizados pelos endocrinologistas, produzidos por indústrias farmacêuticas com grande tecnologia.
Um aspecto mais sério e importante de discussão é que as manipulações hormonais não são controladas pelos órgãos de vigilância sanitária, ao contrário daqueles fabricados pelos grandes laboratórios. Quando prescrevemos tiroxina, temos à nossa disposição no Brasil quatro grandes laboratórios que utilizam alta tecnologia para a produção do produto em diversas titulações. Estamos falando aqui exatamente de um hormônio “bioidêntico”, uma vez que a sua estrutura molecular é idêntica à tiroxina produzida pelo organismo humano. Esta questão é tão evidente e clara aos profissionais que a utilizam, que não existe a necessidade de que seja explicitado na bula do medicamento que ele é “bioidêntico” (ou idêntico à tiroxina humana).
O grande apelo comercial dos hormônios “bioidênticos” manipulados é o de que eles seriam “naturais” e, por esse motivo, o organismo se mostraria capaz de metabolizá-los da mesma forma que faz com um hormônio do próprio corpo. Esta é uma linguagem metafórica para passar aos pacientes a idéia de que o hormônio “bioidêntico manipulado” é superior ao hormônio não manipulado. Além disto, a adoção da palavra “bioidêntico“ é muito questionada, porque não há nada de científico nesse termo. É uma mera questão mercadológica. Como comenta o ex-presidente da SBEM, Dr. Ricardo Meirelles, a palavra “bioidêntico” não existe nem nos dicionários dos Professores Aurélio Buarque de Holanda ou Antonio Houssais, nem no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras.
Os pacientes, mesmo de nível intelectual excelente, dificilmente irão questionar o profissional que está prescrevendo uma medicação que é um “recente avanço” no tratamento hormonal, isenta de qualquer risco porque são feitas sob medida para cada paciente, a chamada “modulação hormonal” ou “customização”. É uma linguagem já conhecida e que nos remete à linguagem da prescrição de “fórmulas” para emagrecimento ou para outros fins, nas quais cada princípio ativo seria específico para determinado paciente. Infelizmente, os pacientes desconhecem o muito frequente “desconhecimento” destes profissionais sobre os próprios princípios ativos que estão sendo utilizados. E como um modismo, outros profissionais passam a prescrever hormônios “bioidênticos”, tentando sempre passar a ideia de que seus produtos manipulados são superiores aos produzidos pela indústria farmacêutica. Isto não soa como ótima música para os nossos pacientes? Receber uma medicação “bioidêntica” manipulada, individualizada e sem risco? As farmácias de manipulação, alvo de tantas controvérsias anteriores, passaram a ter um mercado hormonal renovado, com objetivos definitivamente comerciais. E obviamente não existe tratamento hormonal sem riscos, uma vez que além da indicação adequada, o profissional deve ter conhecimento da farmacologia hormonal, assim como a farmácia de manipulação deve ter as condições de formular adequadamente o hormônio.
Os especialistas em Endocrinologia profissionalmente sérios, desde o momento da definição clara de uma doença endócrina, usam de forma rotineira há várias décadas os hormônios bioidênticos. O tratamento tradicional de reposição hormonal com medicações como tiroxina, estradiol e progesterona natural, testosterona, hormônio do crescimento e outros, nada mais é que a prescrição de hormônios idênticos aos produzidos pelo corpo humano. Ou seja, há décadas estamos utilizando hormônios “bioidênticos”, no sentido de que são hormônios cuja fórmula molecular é igual à dos produzidos pelo corpo humano. Talvez deva ficar claro para os profissionais que utilizam “bioidênticos” formulados que nada de novo foi criado recentemente, que existe claramente um  apelo comercial no que está sendo feito e que o produto final manipulado nada tem de melhor que produtos industrializados de reconhecidas indústrias farmacêuticas. Além disto, a falta de uma fiscalização contínua sobre produtos manipulados é uma desvantagem em relação aos produtos da indústria farmacêutica, que são rigorosamente fiscalizados pelas agências de vigilância sanitária.

OBJETIVOS

Abordar o assunto Hormônios Bioidênticos, a Terapia de Modulação Hormonal com Hormônios Bioidênticos (TMHB) e outros temas correlatos de forma séria, sistemática, ética e profissional com a finalidade de apoiar, esclarecer e informar os profissionais de saúde e a população em geral interessados ou envolvidos neste assunto de alguma forma.
Pretendemos assim, disseminar informações técnico-científicas de qualidade e totalmente baseadas em evidências e devidamente fundamentadas e referenciadas cientificamente.
Além disso, estamos aqui estabelecendo uma rede de comunicação, informações e serviços relacionados a TMHB com intuito de unir quem procura um serviço ou informação específica e quem o oferece de maneira séria, ética e eficaz.
Devemos alertar também que, embora as informações publicadas neste site sejam consultadas em fontes consideradas confiáveis e à disposição até o presente momento, não substituem nenhum tratamento ou orientação de seu médico. Todas as decisões relacionadas à saúde só devem ser tomadas com conhecimento e consentimento do médico.

O CONTEXTO EM TORNO DOS HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS

De acordo com pesquisas recentes, a população mundial continuará crescendo nas próximas décadas e 95 % desse crescimento deverá ocorrer nos países em desenvolvimento.
Com o aumento da expectativa de vida, cresce também o número de pessoas mais idosas, sendo que atualmente para cada grupo de 45 homens que atingem os 85 anos há outro de 100 mulheres que chegam à mesma idade. Isso significa que o número de mulheres com mais de 45 anos deverá exceder os 700 milhões. E no Brasil não será diferente.
A medicina depara-se, portanto, com um desafio: dominar e controlar as consequências decorrentes da idade mais avançada, o que no caso específico da mulher é representado pelo período pré e pós-menopausa.
Uma pesquisa, realizada no Canadá, indicou que as mulheres vêem a fase do climatério e menopausa como uma etapa da vida feliz e cheia de realizações já que, em geral, não têm mais a sobrecarga de cuidar do lar e de filhos pequenos e podem dedicar-se às carreiras profissionais e a si mesmas, como é habitual nos dias de hoje.
A menopausa é o fim da fase reprodutiva da mulher. Mas definitivamente, não é o fim da fase produtiva!
Sendo assim, o desafio é ajudá-la a passar por esse período com saúde e bem-estar, livre dos efeitos incômodos do desequilíbrio hormonal, e ainda mantê-la saudável por muitos anos após a menopausa.
A menopausa ocorre em um período estratégico da vida da mulher, quando a saúde preventiva tem um impacto maior.
Nesse caso, uma ferramenta potencialmente benéfica à disposição é a TERAPIA DE MODULAÇÃO HORMONAL BIOIDÊNTICA (TMHB).
Continuando nosso contexto, ainda em função do aumento da população mundial principalmente entre a população mais idosa, dentre os temas médicos em evidência no século 21 estão aqueles relativos ao envelhecimento.
Recentemente, um significativo interesse se desenvolveu sobre a importância da condição conhecida como climatério masculino ou andropausa. Na verdade, o termo andropausa é biologicamente inapropriado, uma vez que, diferentemente das mulheres, nas quais o ciclo reprodutivo encerra-se de forma definitiva na totalidade das mulheres, nos homens este processo não é universal, ocorre em uma parcela da população masculina e quando ocorre as manifestações clínicas são bem mais gradativas e lentas do que nas mulheres.
O termo mais apropriado seria Declínio Androgênico no Homem de Meia–idade.
O Declínio Androgênico afeta cerca de 1 em cada 200 homens e a definição do quadro clinicamente relevante algumas vezes é incerta,  portanto, é importante buscar auxílio médico para reconhecer e identificar os sinais  e sintomas e determinar a necessidade ou não do tratamento.
Consideramos este alerta fundamental para todos os homens na faixa etária dos 40 aos 65 anos, pois, as mulheres de maneira geral já têm incorporado o hábito da visita no mínimo anual ao seu médico, cabendo a ele a oportunidade de determinar a necessidade ou não de tratamento.
O homem, ao contrário, na maioria das vezes não tem o mesmo hábito incorporado e os sintomas poderão ser desprezados ou confundidos com o processo natural de envelhecimento e poderá perder-se uma grande oportunidade para melhorar consideravelmente a qualidade de vida nesta fase.
Para o homem também temos atualmente a opção da TERAPIA DE MODULAÇÃO HORMONAL BIOIDÊNTICA (TMHB).

CONHECENDO E DESMISTIFICANDO OS HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS

Algumas definições e conceitos para esclarecer aspectos fundamentais:
  • Hormônio Natural:
    O termo natural diz respeito a uma substância retirada da natureza que não passa por nenhum processo de transformação industrial e pode ser de origem vegetal, animal ou mineral.
  • Hormônio Sintético:
    O termo sintético refere-se a uma substância que passou por um processo industrial de síntese, transformação ou modificação em sua estrutura química.
    Obs.: Desse modo, os termos natural e sintético referem-se à origem ou à fonte de uma substância e não estão relacionados a sua estrutura química.
  • Hormônio Bioidêntico: O termo bioidêntico refere-se a uma substância cuja  estrutura molecular é exatamente idêntica à dos equivalentes produzidos pelo nosso próprio organismo, independentemente da fonte da qual se origina (assim pode ser natural ou sintética).
Alguns exemplos:
  • Estrógenos conjugados (PremarinR) - Substância extraída da  urina de éguas prenhes com ação hormonal. É uma substância natural, mas não, bioidêntica, porque refere-se aos hormônios produzidos pelas éguas e não pelos seres humanos.
  • Acetato de medroxiprogesterona (ProveraR) - Substância obtida por síntese química na indústria. É, portanto, sintética, mas não é bioidêntica.
  • Isoflavona de soja -  Fitohormônio extraído da soja, de origem natural e com alguma atividade hormonal. No entanto, não é bioidêntico aos hormônios humanos.
  • Estradiol, estrona, estriol, DHEA, pregnenolona, progesterona, testosterona, tiroxina, triiodotireonina - São hormônios bioidênticos aos produzidos pelo organismo humano, independentemente da fonte da qual se originam (natural ou sintética).
  • Terapia de Modulação Hormonal Bioidêntica (TMHB) -  Refere-se ao uso apenas de hormônios bioidênticos, no  lugar de substâncias estranhas ao organismo humano.
Considerando que:
A atividade de um hormônio é determinada em parte pela sua estrutura química, que possibilita a ligação deste no que chamamos de sítio de ação  específico dentro do organismo, como se fosse num sistema de chave-fechadura pode-se concluir que, ao serem utilizadas substâncias quimicamente diferentes, esta ligação fica prejudicada podendo nem ocorrer e estas substâncias podem não exercer o efeito esperado.
Por outro lado, ao utilizarmos hormônios quimicamente iguais aqueles que por variados motivos o organismo humano deixou de produzir ou reduziu a produção, a chance desta ligação ocorrer aumenta consideravelmente e consequentemente aumenta também o efeito hormonal. Assim é possível devolver ao organismo a função do hormônio efetivamente carente.
Ainda seguindo nessa linha de raciocínio, podemos deduzir também, que da mesma forma que uma substância dentro do organismo tem um efeito, também deverá ser transformada e/ou eliminada, e nosso organismo é “programado” para fazer isto com as substâncias que reconhece. A transformação de uma substância não reconhecida como um medicamento ou um hormônio não-bioidentico pode gerar substâncias nocivas e prejudiciais que conferem o que conhecemos por efeitos adversos indesejáveis.
Concluindo:
Podemos assegurar que, a utilização de hormônios totalmente bioidênticos, quando devidamente determinada pelo médico, a necessidade da reposição ou modulação hormonal (termo preferido atualmente), proporciona ao paciente maior eficácia e segurança, com menor incidência de efeitos indesejáveis.
Ressaltamos aqui a absoluta necessidade de acompanhamento médico tanto no caso do climatério quanto no declínio androgênico, o médico é capaz de diagnosticar o quadro através da avaliação do histórico do paciente e de dados familiares, da avaliação de resultados de exames de laboratório e da sua própria experiência e avaliação clínica e decidir pela melhor forma de tratamento avaliando os benefícios e riscos relativos envolvidos em todo e qualquer tipo de intervenção de tratamento.
Obs.: Apresentaremos artigos específicos para demonstrar e aprofundar este assunto.

A EVOLUÇÃO DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH)

  • 1943 - Allen W.  extraiu uma substância estrogênica, denominada estrógenos conjugados da urina de éguas prenhes, esta substância teve a patente vendida para Ayerst que produziu e lançou o PremarinR
  • 1966 - Wilson R .  publica o livro:  Feminine Forever, onde declarava que as mulheres após a menopausa deixariam de ser efetivamente mulheres a  não ser que fizessem uso de reposição hormonal com PremarinR  (isso tudo foi um tremendo engano, só muito mais tarde descoberto)
  • 1975 - 6 milhões de mulheres tratadas com PremarinR
  • 1989 - Uma corrente de médicos nos EUA e Europa começava a questionar a TRH comum na época e buscar opções melhores.  Dr. Hargrove JT  publicou um estudo comparando a terapia com hormônios bioidênticos e não bioidênticos.
  • 1990 - Dr.Wright JV .  pesquisa reposição hormonal com a associação de estrógenos de forma a imitar a produção do organismo feminino correspondentes a uma mulher com 30 anos de idade, considerado o auge da produção hormonal feminina.
             - Dr.Lee J pesquisa e publica vários livros sobre Progesterona bioidêntica e seus benefícios
  • 2002 - WHI - estudo de grande porte publicado pelo JAMA, envolvendo mais de 16.000 mulheres em vários centros médicos nos EUA, em terapia com a TRH convencional que utiliza estrógenos eqüinos e medroxiprogesterona, este estudo foi interrompido devido ao elevado aumento dos riscos inclusive câncer de mamas.
Deste momento em diante a TRH convencional passou a ser discutida nos meios médicos e na maioria dos casos não mais recomendada.
Chegará então a vez dos hormônios bioidênticos que, embora já utilizados nos EUA e na Europa há uma década, após 2002 passaram a ter muito mais visibilidade, sua utilização aumentou e passaram a ser conhecidos em quase todo o mundo, inclusive no Brasil. Surgiram também, como esperado, as controvérsias e discussões, que também serão abordados em artigos específicos.
Com isso, atingimos nosso objetivo de fazer um apanhado geral e esclarecer os pontos chaves, temos certeza que os leitores tanto os profissionais de saúde quanto a população em geral interessados no tema: HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS,  encontrarão informações valiosas e fundamentais para melhorar a qualidade de vida das pessoas em geral.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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    Int J Fertil Menopausal Stud  1996 Mar-Apr;41(2):64-8
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    Menopause Society 1997 Menopause Survey.
    Menopause  1998 Winter;5(4):197-202
  • Hargrove JT, Maxson WS, Wentz AC, Burnett LS. - Menopausal hormone replacement therapy with continuous daily oral micronizedestradiol and progesterone.
    Obstet Gynecol  1989 Apr;73(4):606-12
  • Wright JV, Schliesman B, Robinson L.- Comparative measurements of serum estriol, estradiol, and estrone in non-pregnant, premenopausal women; a preliminary investigation.
    Altern Med Rev  1999 Aug;4(4):266-70
  • Lee JR. - Is natural progesterone the missing link in osteoporosis prevention and treatment?
    Med Hypotheses  1991 Aug;35(4):316-8
    Erratum in: Med Hypotheses 1991 Oct;36(2):178
  • Writing Group for the Women's Health Initiative Investigators. - Risks and benefits of estrogen plus progestin in healthy postmenopausal women:principal results From the Women's Health Initiative randomized controlled trial. JAMA. 2002 Jul 17;288(3):321-33.
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    World J Urol.  2003 Nov;21(5):292-305. Epub 2003 Oct 24.
  • McClure RD. - Androgen deficiency and the aging male: new urologic perspectives. Curr Urol Rep.  2001 Dec;2(6):453-9.
  • Morales A, Heaton JP, Carson CC 3rd. - Andropause: a misnomer for a true clinical entity. J Urol.  2000 Mar;163(3):705-12.  Comment in: J Urol. 2000 Oct;164(4):1319.

Obesidade

De nascença, as únicas coisas que podem tornar alguém propenso à obesidade são a presença de maior número de células adiposas no corpo e o sexo. Isso porque é nas células adiposas que ficam depositadas as gorduras que comemos (quem as tem em maior quantidade acumula mais gordura) e porque a mulher tende a engordar mais que o homem (o homem, quando se exercita ou, mesmo, em repouso, consome mais calorias que a mulher). Fora isso, inúmeros outros fatores agregam-se para atuar relativamente ao acúmulo de gordura no corpo.
Geneticamente falando, mesmo sendo provado que em 70% dos casos de obesidade as pessoas têm pai ou mãe obesos, principalmente a mãe, não existe, propriamente, um “gene da gordura”. Já a forma como fomos tratados na infância, a educação alimentar que recebemos, a formação da nossa auto-estima, assim como a identificação com pai ou mãe obesos constituem fatores psicológicos que podem fortalecer a propensão à obesidade. A comida é apenas um entre os diversos fatores envolvidos na obesidade e dietas de restrição alimentar sozinhas não funcionam para emagrecer. Contudo, a proporção correta de proteínas, carboidratos e gorduras é fundamental para a boa saúde.

A boa alimentação deve conter pouca gordura (cerca de 20% de calorias), ser moderada em proteínas e carboidratos complexos, e rica em fibras, vitaminas e minerais. O estresse, assim como a tensão e a ansiedade, podem provocar compulsão por doces, massas e todo tipo de carboidratos. Um conselho para enfrentar esse problema é relaxar antes de qualquer refeição, nem que seja por alguns segundos, pois isso ajuda o corpo a absorver os alimentos de um modo mais equilibrado e saudável. A falta de atividade física regular também interfere no aumento de peso, pois exercícios queimam calorias e evitam que os excessos fiquem estocados sob a forma de gordura. Algumas das atividades físicas mais recomendáveis são andar, a pé ou de bicicleta, nadar, dançar, brincar com crianças, pular corda, fazer jardinagem, praticar esportes ou artes marciais.
A ginástica, isoladamente, não faz emagrecer, mas responde pela firmeza dos músculos, deixando o corpo mais saudável e resistente. Para controlar ou combater a obesidade é importante prestar atenção a todos esses fatores; porém, existe um fator que os antecede e que poucas pessoas conhecem, que é a imagem mental que temos do nosso corpo. Isso fundamenta-se no princípio de que tudo o que se manifesta fisicamente existiu, antes, como idéia, até mesmo o nosso corpo.

O nosso corpo é moldado a partir de um protótipo mental. Ele se torna o que fazemos dele mentalmente, pois os processos cerebrais reguladores de todas as funções corporais podem ser alterados pelo cérebro. Logo, moldando-se na mente uma imagem corporal de pessoa magra, a tendência é o corpo emagrecer e manifestar a forma magra de dentro para fora, adaptando-se ao protótipo mental. E o principal: sem muito esforço e de forma duradoura. Considere esta idéia: exercícios mentais, atuando concretamente sobre os processos reguladores do cérebro, podem ser o complemento que vai fazer a diferença no seu programa de atividade física e/ou dieta alimentar.

Câncer de mama

   
Em nosso organismo, ocorrem milhares de divisões celulares por segundo. Nesse processo, muitas células acabam se dividindo mal e dando origem a células defeituosas, com algum grau de malignidade.
Quando o sistema imune está funcionando bem e dá conta de destruir todas as células defeituosas que surgem no organismo, nos mantemos saudáveis. Porém, quando isso não acontece e as células defeituosas começam a crescer indiscriminadamente, temos um tumor. Mas isso ainda não caracteriza um câncer.
Se o tumor for constituído por células defeituosas, cujo crescimento anormal tenha um limite, trata-se de um tumor benigno. Já se o crescimento celular não puder ser controlado e, além disso, as células tiverem a habilidade de sair do lugar em que se formou o tumor, fixando-se e crescendo em outros tecidos, trata-se de câncer ou de um tumor maligno.

Na mama, a maioria dos tumores origina-se nos ductos (carcinoma ductal), mas, também, podem formar-se nos lóbulos mamários (carcinoma lobular) ou em tecidos não-glandulares das mamas (sarcoma), o que é raro. Uma vez detectado um tumor maligno, deve-se retirá-lo para aliviar os mecanismos de defesa do corpo e facilitar a cura, pois, retirando-o, reduz-se a quantidade de células a serem destruídas pelo sistema imune. Quanto mais rápido se fizer isso, melhor. Contudo, em mulher que ainda menstrue, o ideal é esperar para fazer a operação na fase secretora do ciclo menstrual (após a ovulação), pois, nessa fase, os níveis de progesterona no organismo favorecem a recuperação pós-cirúrgica e diminuem a reincidência do problema. Não há razão para mulheres férteis serem operadas às pressas. Programar a operação para a segunda metade do ciclo menstrual não vai representar avanço significativo em uma doença que está se desenvolvendo no organismo há seis ou sete anos, pelo menos.

É bom ressaltar que o desenvolvimento do câncer de mama depende tanto de fatores incontroláveis (sexo feminino, idade superior a 50 anos, pele clara, caso da doença na família, menstruação precoce, ausência de gravidez, etc.) quanto de controláveis. Assim, toda mulher pode prevenir-se contra a doença adotando hábitos alimentares saudáveis, controlando vícios, como o tabagismo e o alcoolismo, controlando a obesidade, o estresse e as emoções negativas, entre outras práticas que melhoram o seu estilo de vida. Contudo, se um câncer for detectado, é fundamental que a mulher faça tudo isso, submeta-se ao tratamento e envolva-se de corpo e alma no processo da cura. Assim como a doença é multifatorial, o tratamento também deve ser multifatorial.
Outra coisa importante a destacar é o risco aumentado do desenvolvimento da doença em mulheres que usam pílulas anticoncepcionais ou que fazem a Terapia de Reposição Hormonal convencional, pois tanto os contraceptivos orais quanto os medicamentos usados na TRH convencional constituem-se de hormônios não-bioidênticos que, entre outras coisas, limitam o efeito protetor da progesterona endógena sobre o organismo.